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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O clima seco e o perigo das queimadas

O clima seco
     A umidade relativa do ar está em torno dos 20% nos últimos dias, deixando a cidade em estado de alerta. Mas o pior está por vir. A Defesa Civil declarou que não há previsão de chuvas durante a semana e as condições atmosféricas continuam favorecendo a baixa umidade do ar e, consequentemente, piorando a saúde dos paulistanos.  A umidade relativa do ar está em torno dos 20% nos últimos dias, deixando a cidade em estado de alerta. Mas o pior está por vir. A Defesa Civil declarou que não há previsão de chuvas durante a semana e as condições atmosféricas continuam favorecendo a baixa umidade do ar e, consequentemente, piorando a saúde dos paulistanos. 
As complicações do clima seco são de tirar o fôlego, literalmente. 
     Os problemas para o sistema respiratório são vários: os casos de pneumonias, gripes, sinusites, alergias e resfriados crescem até 25%, segundo a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo quando a baixa umidade do ar faz com que os índices de poluição aumentem. Para além dos problemas respiratórios, o tempo seco pode causar dores de cabeça, irritações nos olhos, nariz, garganta e pele. A garganta pode ficar seca, a voz rouca, inclusive com possibilidade de inflamação na faringe. Por isso, alguns cuidados são fundamentais para atravessar o clima seco com a saúde em plena forma.

Perigo das queimadas 
     Quem está acompanhando o noticiário, sabe que algumas regiões do Brasil estão sofrendo com o clima seco. Além de dificuldades para a agricultura, a falta de umidade relativa no ar traz também problemas respiratórios, afetando a saúde dos moradores locais, e – o mais preocupante – a devastação dos campos pelas queimadas. Estas são práticas comuns entre os meses de junho a novembro no interior do país, como método de “limpeza” da área do plantio.Já se sabe que fazer queimadas no solo é uma técnica ultrapassada, que mais prejudica do que ajuda o solo, causando problemas futuros. Alguns proprietários rurais enxergam apenas o benefício imediato, já que, inicialmente, elas provocam a concentração de nutrientes importantes para a plantação, como o fósforo. Porém, em longo prazo, há uma perda excessiva destes nutrientes, empobrecendo a terra para o cultivo.

     

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